Observatório da Jihad


31.1.07

Mein Kampf islâmico

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30.1.07

O islamismo é um perigo para a democracia e deve ser erradicado do Ocidente

A charia e os muçulmanos britânicos

A Sky News discute o estudo recentemente publicado onde 40% dos jovens muçulmanos britânicos pretendem a instauração da lei islâmica e 13% apoia a al-Qaida ou organizações congéneres. via LGF

Uma questão pertinente

Quebra do cessar fogo
Ontem, os Hamas da Palestina efectuaram um ataque bombista, em Israel, a civis. Hoje Israel bombardeou, na Palestina, túneis que permitiriam a entrada de terroristas em Israel.
Alguém me explica porque referiu hoje a comunicação social (TSF) que o ataque israelita interrompeu o cessar fogo de alguns meses, e não o referiu em relação ao ataque bombista palestiniano de ontem?
Jornalismo de causas?

A padaria [de Eilat] fica ao lado...

Por onde andam os nossos defensores da «humanidade» e da «paz na Palestina»?

As lutas inter-palestinianas já fizeram 60 mortos desde Dezembro. Onde estão as manifestações dos bloquistas, sindicalistas, pnr's e outros idiotas? Desta vez como não conseguem culpar os judeus não vale a pena, não é? Já se tinha percebido.

É este o nosso conceito de família?

A família de Muhammad Faysal Siksik o terrorista suicida que ontem se fez explodir numa padaria de Eilat está orgulhosa e feliz pelo acto de assassinato dos três israelitas, como se pode ler no site da Maan News Agency.
A mãe (na foto) afirmou que sabia que o seu filho se converteria num mártir e está disposta a sacrificar os restantes nove filhos.
Naim, irmão de Muhammad disse que «o que o meu irmão fez é honroso para todos nós. Ele sempre quis que terminasse a luta entre palestinianos e que as espingardas apontassem na direcção correcta, a ocupação israelita. Eu sabia que ele era membro da Jihad Islâmica e combatia as forças de invasão israelita na Faixa de Gaza.
A mulher do terrorista Nadia Siksik também se sente orgulhosa do ataque e disse «estou orgulhosa que o tenha feita pela Palestina. Porque não estaria? O meu marido foi um mártir e não caiu na luta entre o Hamas e a Fatah.

A imagem negativa do Islão

O site Expression Publique realizou uma sondagem sobre as grandes religiões em França (Cristianismo, Judaísmo e Islamismo) na qual participaram 6.000 pessoas. Os resultados são significativos e permitem retirar algumas conclusões: a maioria das pessoas tem uma opinião positiva em relação às religiões católica e judaica. O mesmo não acontece com a religião muçulmana, sobre a qual 78% tem uma opinião muito má ou má. Outros números aqui.

29.1.07

Masturbação masculina e masturbação feminina

A anedota diz que a primeira é antiga e a segunda é moderna, porque uma é manual e a outra é digital. Mas a realidade supera a ficção.
O xeque Yussuf al-Qaradawi, famoso predicador, chefe espiritual dos Irmãos Muçulmanos e amigo do mayor de Londres explica num video publicado por MEMRI que a masturbação masculina não tem nenhum problema, mas a masturbação feminina pode levar à morte. A explicação que dá é muito sensata: ao fazê-lo pode romper o hímen, e o pai, irmão ou futuro marido da rapariga podem matá-la!
in Eurabian News

A propósito

Helena Matos

«Governo israelita aprova nomeação de ministro árabe. O Knesset vai hoje pronunciar-se sobre a histórica escolha de Raleb Majadele. O Conselho de Ministros, reunido em Jerusalém, aprovou ontem por larga maioria a nomeação histórica do deputado trabalhista Raleb Majadele como o primeiro árabe a ser ministro desde que em 1948 foi criado o Estado de Israel.»Em que país muçulmano seria possível nomear um ministro judeu? A propósito as pessoas que ficam feridas ou são mortas durante os actuais conflitos na faixa de Gaza serão orfãs? Nenhum desses mortos ou feridos tem mãe, irmãs, mulheres... que os chore? Desta vez não se vêem os feridos nas ambulâncias? Nem há roupa ensanguentada no chão? Ou será que a fábrica de imagens só funciona quando Israel dispara?

Académico diz que o Islão está prestes a conquistar a Europa

Bernard Lewis, um reputado especialista em questões do Médio Oriente, afirma que o Velho Continente está prestes a ser tomada pelos muçulmanos porque «os europeus perderam o respeito pela sua própria cultura»

A declaração foi feita num encontro com jornalistas do Jerusalem Post, em Israel. O Professor Bernard Lewis declarou que «em breve», o Islão tomará conta de toda a Europa devido à promoção do «multi-culturalismo» e do «politicamente correcto» entre os povos do Velho Continente.
«Os Europeus estão a perder a lealdade a si mesmos, a sua auto-confiança. Não têm respeito pela própria cultura», declara Lewis, para quem a questão é agora «se teremos uma Europa islamizada ou um Islão europeu».
O académico frisa o «crescente apoio aos grupos extremistas por parte de membros das comunidades muçulmanas» da Europa.
Contra a onda islâmica e contra regimes como o de Mahmoud Ahmadinejad, no Irão, Bernard Lewis defende uma resposta comunicacional.
«Uma campanha agressiva de televisão e rádio dirigida aos sectores muçulmanos moderados» é parte da receita do estudioso para um bom relacionamento entre o Ocidente e o Islão, exemplificando com a influência crescente dos media israelitas na Jordânia e mesmo no Irão.
Bernard Lewis, judeu de nacionalidade americana nascido em Londres, é considerado pelos seus pares o mais influente historiador do Islão e Médio Oriente do pós-guerra. O professor da Universidade de Princeton é autor de obras como A Crise do Islão e O Que Correu Mal?, popularizadas após os atentados do 11 de Setembro.

in SOL (pedro.guerreiro@sol.pt)

Ataque terrorista contra uma padaria

Pelo menos três pessoas morreram numa explosão suícida contra uma padaria em Eilat (Israel), cerca das 10 da manhã. A Organização terrorista Jihad Islâmica reivindicou o atentado.
in El Reloj

Passo a passo

por Ferreira Fernandes
in Correio da Manhã, 29. Jan. 2007

Posso pedir uma sande de presunto? A pergunta não é parva. Porque, se posso, só significa que AINDA posso. Não vai durar. Para o mês que vem, a China vai celebrar o início do Ano do Porco, uma tradição milenar. E, no entanto, vai ser uma celebração muito prudente (assim como eu a perguntar: posso pedir febras?). A Nestlé ia fazer uma campanha intitulada ‘Feliz Novo Ano do Porco’, com um recozinho a sorrir. Ia, já não vai: a televisão oficial chinesa proibiu a campanha, para não ofender os muçulmanos chineses. Outro lugar, a mesma história: taxistas de Mineápolis, EUA, que são na maioria muçulmanos, recusam-se a transportar quem chega ao aeroporto com uísque comprado nas lojas francas. Estas notícias fazem-me mal à diabetes: desato a comer toucinhos-do-céu.

Londres: Cada vez mais jovens muçulmanos defendem charia

Um número crescente de jovens muçulmanos na Grã-Bretanha são favoráveis à charia, ao véu islâmico para as mulheres e às escolas confessionais, segundo uma sondagem publicada hoje no Reino Unido.
O estudo, realizado junto de 1.003 muçulmanos pelo instituto Policy Exchange, revela igualmente um apoio político cada vez maior às organizações islâmicas radicais entre os jovens.
«A emergência de uma identidade muçulmana forte na Grã-Bretanha é, em parte, o resultado das políticas multiculturais colocadas em prática nos anos 1980, que acentuaram a diferença em detrimento de uma identidade nacional partilhada e dividiram as pessoas segundo as linhas de partilha étnicas, religiosas e culturais», comentou Munira Mirza, que dirigiu a redacção do relatório.
Segundo o inquérito realizado por Internet e telefone, 37% dos jovens entre os 16 e os 24 anos afirmam que preferem viver segundo a lei da charia (lei islâmica), contra apenas 17% das pessoas com mais de 55 anos.
A mesma percentagem de jovens muçulmanos diz preferir enviar as suas crianças para escolas muçulmanas públicas e 74% defendem que as mulheres muçulmanas devem usar o véu islâmico em público.
Entre as pessoas com mais de 55 anos, estes números são respectivamente de 19 e 28%.
Segundo o mesmo estudo, 7% do total dos inquiridos afirmam «admirar as organizações como a Al-Qaeda, que estão dispostas a combater o Ocidente».
O número é de 13% entre os jovens e de 3% entre os mais velhos.
De acordo com a sondagem, 71% das pessoas com mais de 55 anos indicam ter tantas ou mais coisas em comum com os não-muçulmanos da Grã-Bretanha do que com os muçulmanos fora do país, mas esse número desce para os 62% na faixa etária entre os 16 e os 24 anos.
«Existe claramente um conflito no seio do Islão britânico entre uma maioria moderada que aceita as regras da democracia ocidental e uma minoria crescente que não as aceita», afirmou Munira Mirza.
«O sentimento religioso entre os jovens muçulmanos não consiste em seguir as tradições culturais dos seus pais, mas o seu interesse pela religião é mais politizado», acrescentou.
in Diário Digital

28.1.07

China: TV bane imagens de porcos para não ofender muçulmanos

Apesar de estar para breve a entrada do Ano do Porco, segundo o calendário chinês, a televisão nacional chinesa interditou nas suas emissões todas as imagens de porcos, por receio de ofender a comunidade muçulmana.
Toda a China, tal como uma boa parte da Ásia, cobre-se de imagens deste animal com a aproximação do seu ano, que começará em meados de Fevereiro, mas a televisão oficial da China (CCTV) «é uma rede nacional», sublinhou sábado um responsável dos serviços de programação para justificar a decisão.
«Devido a preocupações quanto aos costumes culturais e étnicos, vamos banir dos ecrãs as imagens de porcos, porque não queremos ferir os sentimentos dos grupos étnicos» muçulmanos, acrescentou o funcionário.
O grupo suíço Nestlé informou ter anulado um projecto de anúncio publicitário em que iria utilizar um desenho de porco, após a CCTV o ter notificado das suas novas orientações.
A cadeia televisiva «explicou que se trata de mostrar respeito pelo Islão e que a ordem foi proveniente das mais altas esferas do governo», indicou Thierry Vapperaeau, porta-voz da Nestlé na China.
Cerca de 18 milhões dos 1,3 mil milhões de chineses são muçulmanos, segundo as estatísticas oficiais.
in Diário Digital

27.1.07

Entrevista com José Pedro Teixeira Fernandes

Entrevista por Pedro Olavo Simões
in JN, 29/11/2206

Docente universitário e investigador nas áreas da Ciência Política e das Relações Internacionais, José Pedro Teixeira Fernandes tem dedicado boa parte do seu trabalho às questões turcas, sendo autor de Turquia: Metamorfoses de Identidade (Lisboa, ICS, 2005).As diferenças fazem com que um ocidental não absorva, facilmente, a complexidade da Turquia. E José Pedro Teixeira Fernandes nota uma decorrência de novos desenvolvimentos da ocidentalização, a liberdade religiosa abrirá caminho aos islamistas.

JNTurquia um Estado laico, onde o peso confessional do Islão é enorme...
José Pedro Teixeira FernandesDe facto, a população é esmagadoramente muçulmana e o Estado é laico, mas não como nós entendemos não há separação entre Igreja e Estado, mas um controlo da religião pelo Estado.

A população absorveu isso?
O carácter laico e secular foi imposto por uma elite à maioria (o Exército é essencial na manutenção do sistema). O processo de adesão à União Europeia introduz um dado novo como este não é um modelo normal, os sectores islamistas perceberam que a UE é uma forma de terem liberdade religiosa e política, pois não separam as coisas.

O laicismo continua a ser defendido apenas pela elite?
Atatürk impôs uma visão quase pessoal. Mas, apesar de ter saído de um grupo restrito, este laicismo tem seduzido uma camada importante da população o Exército, a Administração Pública, os meios jurídicos... Há uma elite laica turca, de que é paradigma o presidente, Ahmet Necdet Sezer.

Há choque com o Ocidente?
Há uma questão ideológica, ligada ao Islamismo ou Islão político, que tem a estratégia de criar inimizades com o Ocidente, mas cujos primeiros inimigos são os próprios muçulmanos que se lhe opõem. Os islamistas serão uma minoria, mas, estando no poder um partido conservador religioso, parte do eleitorado é muito sensível a estas questões, o que torna difícil a gestão da política interna.

É, realmente, a ponte entre dois mundos?
Uma ponte com virtudes e fracturas internas. A Turquia tem duas facetas difíceis de encaixar uma virada para o Islão, e para o papel na Conferência Islâmica, outra voltada para a UE.

Temos ainda os curdos, a questão cipriota...
Não vejo solução fácil para o problema curdo. Para os europeus, a solução seria a autonomia, como existe em Espanha, mas isso é inconcebível para os turcos. No caso de Chipre, temos a República do Norte, que só a Turquia reconhece, e Chipre, membro da UE, que só governa o Sul da ilha. Há muitos problemas, relacionados com a memória histórica e religiosa, também com questões de propriedade. Ninguém sabe muito bem como é a população do Norte. A Turquia tem alimentado migrações, concedendo a nacionalidade cipriota, pelo que não se sabe quantos são os cipriotas turcos.

Persiste no Ocidente o espectro da ameaça otomana?
Há resistências de raiz histórica, no caso da Áustria, onde 90% da população se opõem à adesão, ou na Grécia. Neste caso, os problemas são maiores questões ligadas com os limites territoriais nas águas do Mar Egeu, os direitos do Patriarcado grego e o simbolismo de Constantinopla... Mas, também, importa notar que há pessoas ainda vivas, que estiveram envolvidas, em 1924, na expulsão de 1,3 milhões de gregos pela Turquia e de 400 mil muçulmanos, pela Grécia. Há feridas abertas.

[José Pedro Teixeira Fernandes é autor do blogue Acutilante]

Islamismo e Multiculturalismo

«Islamismo e Multiculturalismo. As Ideologias Após o Fim da História», José Pedro Teixeira Fernandes, Almedina, 2006.
O final da competição ideológica da Guerra Fria foi percebido como o «fim da história», no sentido de fim da evolução ideológica da humanidade, com a universalização do capitalismo e do modelo ocidental de democracia liberal parlamentar. Esta percepção, derivada duma visão eurocêntrica e associada à ideia novecentista de que a economia política é o campo natural da luta ideológica, levou a uma visão redutora do mundo e ao subestimar do potencial de atracção de outras ideologias, cujo cerne é «cultural», ou com raízes fora da cultura do Ocidente. É esse o caso do multiculturalismo, a mais recente e influente ideologia ocidental da diferença, bem como o do islamismo, uma poderosa ideologia de ambição universalista, cujas raízes intelectuais se encontram no Islão. Assim, neste livro, propõe-se uma análise sistemática e crítica destas duas ideologias, que têm merecido um escasso interesse no âmbito das publicações da Ciência Política e Relações Internacionais, apesar da sua relevância na política interna e internacional. Especificamente, a abordagem incide sobre as raízes filosóficas, os principais pensadores, as características distintivas e as versões em que estas ideologias se materializam. É ainda analisado o potencial de expansão do islamismo e as suas relações com o multiculturalismo, incluindo as suas estratégias de difusão nas sociedades europeias e ocidentais, bem como estudado o impacto que estes dois ideários têm na actual percepção histórica do passado.
Indice de Conteúdos: 1. O islamismo como ideologia não ocidental de ambição universalista; 2. A conexão cultural na Europa: a diáspora muçulmana e as populações autóctones dos Balcãs; 3. A nova ideologia ocidental da diferença: o multiculturalismo; 4. As alternativas estratégicas do islamismo nas sociedades ocidentais; 5. A (re)leitura do passado à luz da ideologia do presente: o caso do Andalus.

26.1.07

The Enemy at Home: The Cultural Left and Its Responsibility for 9/11

America Alone: The End of the World as We Know It

25.1.07

Ao que chegámos...

Através do Herut fiquei a saber que o Ayuntamiento de Ciempozuelos (Madrid), governado pelos socialistas do PSOE, decidiu trocar o «Dia de Memória das Vítimas do Holocausto» (27 de Janeiro) pelo «Dia das Vítimas do Genocídio Palestiniano».

100.000 cidadãos franceses e britânicos convertidos ao islão na última década

Os números são citados pelo professor Raphaël Israeli, da Universidade Hebraica de Jerusalém, no seu próximo livro The Third Islamic Invasion of Europe, ilustram a rápida mudança do rosto da Europa que, segundo este professor de história islâmica, corre o perigo de se tornar «Eurabia» dentro de meio século. Ainda segundo o historiador israelita, a preocupação europeia face ao rápido crescimento da população muçulmana estaria no centro da oposição à entrada da Turquia na Europa. Com a inclusão deste país na UE o número de muçulmanos passaria para 100 milhões num total de 450 milhões.
via Desouche

Israel pretende integrar a OTAN

Num esforço para dissuadir o Irão de obter armas nucleares, o governo israelita trabalha para fazer de Israel um membro permanente da OTAN tendo para isso redigido um documento que define as grandes linhas e a estratégia para a realização deste projecto.
in Desinfos

O novo al Andaluz

Dados do diário espanhol ABC:
Oficialmente, em Madrid existem 62 comunidades islâmicas em giram em redor das duas maiores mesquitas da capital: o Centro Cultural Islámico de Madrid e a mesquita de Tetuán, dirigida pelo sírio Riay Tatary, presidente da Unión de Comunidades Islámicas de España (Ucide).
Em Valência destaca-se "A grande mesquita".
Na Andaluzia, a mais conhecida é a de Granada, a primeira mesquita construída na cidade desde 1492 e cujos beneméritos também estão por detrás dos projectos de construção dos grandes centros de oração de Sevilha e Córdoba. Os outros três grandes templos situam-se em Málaga, Fuengirola (onde predica um famoso imã denunciado por sugerir a aplicação de maus tratos às mulheres) e Marbella.

Os responsáveis islâmicos de Málaga preparam a construção de mais uma quinzena de novos templos para responder à crescente procura.
Na Catalunha existem 170 locais de oração ou mesquitas, a maior parte clandestinos.
Actualmente, e segundo a investigação levada a cabo pelo ABC, existem em Espanha mais de 800 mesquitas ou salas de oração onde praticam a fé mais de um milhão e meio de muçulmanos.
via Lobeznox

Free Kareem!

Abdelkareem Nabil Soliman vai a julgamento no Egipto já no próximo dia 26 e arrisca-se a ser condenado a 9 anos de prisão pelo “crime” de escrever opiniões inconvenientes para o governo no seu blogue: Kareem Goes on Trial January 26 — Please Help Him.

via O Insurgente

Ataque terrorista falhado

A polícia britânica divulgou as imagens de um terrorista no momento em que este tenta - e felizmente falha - accionar os explosivos no metro de Londres em 21/07/2005:

24.1.07

Contra o islamismo, a lei!

Fouad Ben Moussa, o agressor de um médico no Hospital Robert Debré, em Paris, por este ter auscultado a sua mulher, foi condenado a 6 meses de prisão.
Este tipo de incidentes provocado por pacientes que evocam princípios religiosos começa a propagar-se em França, pelo que esta decisão deve ser saudada.
via Le Monde

O partido de Alá

A política doméstica do Hezballah continua a fazer estragos como mostra a foto.

Aznar: 'Há que defender a Israel ou começarão a atacar-nos'

O ex-presidente do Gobierno espanhol José María Aznar, num artigo que publica no diário italiano Il Messaggero intitulado «Por que devemos defender Israel», escreve que este país está submetido actualmente «a demasiadas ameaças», desde «os palestinianos» aos «aos terroristas suícidas», desde o «Hezbolhah» até à «Al Qaeda», passando pelo «fundamentalismo iraniano», e sublinha que «invocar» a sua destruição, como acontece com o presidente iraniano, Mahmud Ahmadinejad, «não deve ficar impune».
Para Aznar é importante defender Israel porque é «uma nação plenamente occidental» e o seu desaparecimento significaria «a perda da nossa posição nessa área do mundo e, com toda a probabilidade, o início de um ataque contra nós».

in El Reloj

23.1.07

Incitamento à morte dos homossexuais

A polícia inglesa exprimiu a sua inquietação após a difusão do documentário «Undercover Mosque» onde um predicador muçulmano é filmado a incitar à morte dos homossexuais. A emissão do Canal 4 relata as actividades de muçulmanos extremistas que actuam em diversas mesquitas, principalmente na de Green Lane, em Birmingham.
O predicador Abu Usamah At-Thahabi afirma na reportagem: «Se eu tratar os homossexuais como cães perversos, sujos e imundos que merecem ser assassinados, é a minha liberdade de expressão, não?
O visado acusou os produtores da emissão de terem colocado a frase fora do contexto, acrescentado que o seu discurso visava mostrar os limites da liberdade de expressão. A polícia de Birmingham fez saber que examinará o conteúdo do documentário para apurar se foi cometida alguma infracção.

A «animação» iraniana

Em França...

... os representantes muçulmanos pedem aos candidatos presidenciais que deixem o islão fora da campanha eleitoral.
Participando pela primeira vez nos debates sobre a campanha presidencial, os representantes dos muçulmanos de França integrantes do Conseil français du culte musulman (CFCM) estão inquietos e pretendem reunir-se com os candidatos para lhes dar conta dos seus temores sobre «a utilização política e eleitoralista que tomam os debates em torno do islão de França».
Estas declarações acontecem após a publicação, pelo PS, de um documento intitulado «A inquitante "ruptura tranquila" de M. Sarkozy», no qual o CFCM, criado pelo ministro do interior, Nicolas Sarkozy, em 2003, é colocado em causa. O Conselho é qualificado de «coordenação fantoche» e «funcionamento caótico», nas mãos dos integristas da Union des Organisations Islamiques de France.
via BAF

22.1.07

Convergências entre o Islão e a Extrema-Direita

The Enemy of My Enemy
The Alarming Convergence of Militant Islam and the Extreme Right
George Michael
University Press of Kansas, 2006, 398 págs.

Book Description
In the violent world of radical extremists, "the enemy of my enemy is my friend." In this provocative study, George Michael reveals how that precept plays out in the unexpected bonding between militant Islam and the extreme right in America and Europe.
At first glance these two groups would seem to share little if any common ground. Why would various neo-Nazis, Holocaust deniers, white separatists, and antigovernment radicals find themselves attracted to movements such as Al Qaeda, Hezbollah, Hamas, and Egyptian Islamic Jihad? After all, the extreme right's racist and radical Christian segments tend to deride and exclude all nonwhites and non-Christians, while Islamic fundamentalists angrily denounce all non-Muslims, especially Americans, as infidels. Nevertheless, as Michael shows, they have developed strikingly similar critiques on such issues as American foreign policy, the media, modernity, and the New World Order.
The first book to focus on the growing linkage between these two movements, The Enemy of My Enemy analyzes the histories and ideologies guiding these disparate groups, clarifies the nature of their mutual appeal, and shows how the Internet and globalization have made increased interaction possible. Michael notes that one particularly dominant thread running throughout both camps is a fervent anti-Semitism, accompanied by strong pro-Palestinian views, anger over Israel's influence on American policymakers, and opposition to the Iraq War and the U.S. presence in the Middle East.
Michael also speculates on how the so-called War on Terror might unfold if this unexpected and alarming convergence grows stronger. While the thought of Americans assisting or fighting alongside Islamic militants-in America-sounds utterly far-fetched, Michael points out that some members of the extreme right have publicly expressed admiration for Al Qaeda's audacious attacks on 9/11.
Daring to consider the unthinkable, Michael provides an insightful and sane look at the possibilities for collaboration between these groups and raises a quiet but clear alarm for anyone concerned about America's future.

From the Back Cover
"A detailed and reliable study of a neglected topic-the rapprochment, ideological as well as political, between extremists on the American right and Islamist extremists. It is widely believed that because of the racism and the xenophobia of the former and the anti-Christian attitudes of the latter such a convergence is well nigh impossible, but as the author shows, 'the enemy of my enemy is [still] my friend.'"--Walter Laqueur, author of A History of Terrorism
"A fascinating and authoritative book about a threat that has been ignored by most terrorism experts." --Christopher Hewitt, author of Understanding Terrorism in America: From the Klan to Al Qaeda and Political Violence in Modern America

Confundindo a ficção com a realidade

21.1.07

França 2027?

Tabligs


Os missionários de Alá numa reportagem da televisão francesa e a vida de um ocidental convertido a esta seita islâmica.

Ceuta


Habitantes no desemprego que vivem da venda do haxixe, viveiro de islamistas que apoiam bin Laden e estão preparados para a jihad em Espanha ou no Iraque.
in Eurabian News

20.1.07

A higiene do mundo

Jaddafy Janjalani, líder do grupo islâmico-terrorista Abu Sayaf foi abatido no mês passado, segundo indicam as provas de adn realizadas pelas autoridades locais.
Este fanático tinha a cabeça a prémio e os EUA ofereciam uma recompensa de 5 milhões de dólares pela sua captura. O grupo Abu Sayaf está integrado na al-Qaida.
in Tizas

Leituras de fim-de-semana

* Lettre ouverte à Unicef Suisse - sobre a prática da excisão no mundo (Alain Jean Mairet)
*
Muslims Want Mosque in Football Stadium – estas exigências é que vão despertar o povo (LGF)
*
Los ferrys urbanos de Estambul llevarán salas de rezo: Turquía avanza en una imparable islamización impulsada desde el gobierno de Erdogan. (Nuevo Digital)
* Pappas: La amenaza islamista (Martinito)

19.1.07

Grupo muçulmano dos EUA critica a série "24" por incentivar preconceitos

Os islamistas são uns uns queixinhas do piorio. Melindram-se com tudo menos com os próprios crimes, senão atentem:
«Um grupo americano de defesa dos direitos dos muçulmanos protestou hoje contra um episódio da popular série «24», afirmando que a história promove estereótipos preconceituosos que prejudicam o Islão. O episódio questionado pelo Conselho de Relações Islâmico-americano (CAIR, sigla em inglês), exibido no domingo passado, nos Estados Unidos, conta como terroristas islâmicos explodem uma bomba nuclear perto de Los Angeles. "O impacto emocional de cenas de ficção, que incluem mortes em grande escala e destruições com uma grande amplitude nos Estados Unidos, podem ter efeitos negativos sobre a atitude frente às liberdades civis e religiosas, assim como as relações entre as religiões", afirmou o Conselho num comunicado. "A relação estabelecida repetidas vezes pelo programa de actos de terrorismo com o Islão acabará apenas no agravamento dos preconceitos antimuçulmanos em nossa sociedade", prossegue. O canal Fox, que transmite a série, recordou, num comunicado, que, ao longo de seus cinco anos de existência, americanos, alemães, pessoas oriundas dos países bálticos, fundamentalistas muçulmanos e, inclusive, o presidente dos Estados Unidos (fictício) já foram adversários do agente Jack Bauer, interpretado por Kiefer Sutherland. "Os produtores estão comprometidos com o facto de que, durante o desenvolvimento da série, nenhum grupo étnico seja designado como responsável (pelos crimes) ou alvo de perseguição", acrescentou o canal, destacando que "os problemas políticos são sempre debatidos a partir de vários pontos de vista".»
in Angola Press

«Na romaria anual a Meca, é impossível escapar do fervor religioso, é difícil fugir do acidente em cadeia e, com sorte, apanha-se a proverbial declaração do peregrino “moderado”. Este ano, elejo o homem que, mediante enorme candura, confessou ao repórter dois anseios para o futuro: a vitória do Islão no mundo e a paz em todos os países. O homem não esclareceu se a ordem de realização dos desejos era arbitrária. Julgo que não era.»
Alberto Gonçalves, Sábado, 4.Jan.07

Abou Hamza

O imã extremista Abou Hamza, condenado na Grã-Bretanha em Fevereiro, a 7 anos de prisão por incitação à morte e ao ódio racial, terá de pagar um milhão de libras a título de ajuda judiciária, decidiu um juíz británico
Abou Hamza, conhecido pela virulência praticada na mesquita de Finsbury Park, é uma das figuras mais conhecidas do «Londonistão». Obteve celebridade pelos seus discursos inflamados contras os judeus e outros não-muçulmanos. Os EUA acusam-no de laços com a al-Qaida e reclamam a sua extradição temporária para o julgarem.
in La Croix, via BAF

18.1.07

Polémica na Austrália

O governo australiano condenou as afirmações de um predicador muçulmano que incitou as crianças a sacrificar a sua vida na guerra santa (jihad) e ridicularizou os judeus.
O mollah Feiz Mohammad, nascido na Austrália e dirigente do Global Islamic Youth Center de Sydnei fez estes comentários para uma colecção de dvd de onde foram tirados alguns extractos que passaram na reportagem «Undercover Mosque» que passou na semana passada no canal 4 britânico.

Nos vídeos vendidos na Grã-Bretanha e na Austrália, Feiz Mohammad declara: «Queremos oferecer as nossas crianças como soldados do islão». «Aprendam: não existe nada mais importante para mim que morrer como Moujahidine (guerreiro». Vê-mo-lo igualmente a gozar com os judeus imitando os grunhidos de um porco.

17.1.07

As Mesquitas do Ocidente 2

Se viu os três ficheiros - publicados ontem - do documentário «Dispatches: Undercover Mosque» onde as mulheres são definidas como «deficientes», os judeus como «porcos», «os homossexuais devem ser atirados de uma montanha», para além de um ataque cerrado às sociedades ocidentais e à democracia, não perca a versão completa (35 minutos - mais 10 minutos que a anterior), onde se pode ver como os proselitistas do profeta da «religião da paz» não passam de meros soldados da jihad com o intuito de subverterem os valores e derrubarem a sociedade que os acolheu:
parte1

parte2

parte3

parte4

parte 5

parte6

Exemplo de iniciativa popular a reter

A Junta Islámica Catalana acusou o PP de Badalona (Barcelona) de «demonizar e criar medo em torno do Islão» para recolher assinaturas contra a construção de uma mesquita no Camino de Sant Jeroni de la Murtra, no bairro badalonês de Montigalá. Os populares, juntamente com a Plataforma No a la Mezquita en Terreno Público, apresentaram 20.800 assinaturas contra este equipamento, depois de, em Julho, a assembleia municipal provar a reserva de terrenos para uso religioso. O PP, através de Xavier García Albiol, afirmou que esta campanha foi a resposta popular mais importante da historia de Badalona e o presidente de la Junta islâmica, Abdennur Prado, disse que é uma campanha contra «o direito ao culto».

in Liberdade Digital

16.1.07

As Mesquitas do Ocidente

O Channel 4 inglês realizou um documentário «Dispatches: Undercover Mosque», onde é exposto o supremacismo, a misógenia e a apologia da violência que grassa na mesquitas britânicas. Nada leva a supor que nas restantes mesquitas europeias o panorama seja diferente, salvo as excepções, como a de Lisboa onde não há memória do xeque Munir proferir ou sustentar semelhantes propósitos. Já numa mesquita dos arredores de Lisboa a conversa é outra... (via lgf)
parte 1


parte 2


parte 3

Londres. Atentado falhado. 21.7.05. Julgamento

15.1.07

Condenada à morte por se ter defendido do violador

Em legítima defesa a iraniana Nazanin Fatehi matou o agressor que a queria violar.
O seu caso provocou escândalo, porque em qualquer situação ela vai pagar com sangue... não importa o que aconteça... violada é a lapidação, não violada é o enforcamento!

14.1.07

A manha islamista: a terceira Casa

A distinção clássica, em direito muçulmano, entre «Casa do Islão» (dar al Islam) e «Casa da guerra» (dar al Harb), mostra perfeitamente, que para o Islão, o mundo divide-se entre os muçulmanos e todos os outros que devem ser combatidos de armas na mão. Este sistema binário, esclarece a realidade do Islão. No Ocidente, estas noções são incompatíveis com um discurso público baseado no «Islão é uma religião de paz». Uma dificuldade na jihad que a charia não tinha tratado por uma razão simples: a existência de uma diáspora muçulmana é um fenómeno novo.
A lei muçulmana tradicional interdita ao crente de se estabelecer ou de ter uma estadia prolongada entre os infiéis, nas regiões submetidas a leis ímpias. Exceptuando os períodos de guerra, os muçulmanos foram sempre reservados em relação à ideia de deixar a Casa do Islão. Quando se expatriavam era sempre com a intenção de retornar ao país de origem. Mas a diáspora que se constituiu na sequência da descolonização conheceu uma amplitude imprevista.
Os mais activos dos «islamistas» na frente europeia e os mais hábeis («os islamistas de fato de três peças»), os Irmãos Muçulmanos, compreenderam que era preciso, pelo menos por um tempo, do sistema binário: o Islão ou a guerra. Os seus juristas inventaram uma terceira Casa, válida para os países que abrigaram a diáspora muçulmana: «Casa da paz» ou «da treva» ou «da concertação» (dar as-sulh), «Casa do convite» ou «da prédica» ou «do apelo à conversão» (dar ad-da’wa)… existe uma certa flutuação nestes termos.
Na «Casa» assim definida, certos mandamentos da lei muçulmana que chocam os autóctones ou estão em contradição com a legislação social, como a poligamia ou a lapidação de mulheres adúlteras, podem ser objecto de uma «moratória». De uma forma geral, o muçulmano deve provar que respeita as leis e os costumes do país de acolhimento e solicitar, em consequência, que as autoridades não intervenham no domínio da sua «religião», tal como ele a define.
Mahomet, contre-enquête, René Marchand, Ed. de l’Échiquier, 2006, págs. 474-476.

A Revolução Islamista de 1979

O islamismo tem origem na revolução de 1979 no Irão, quando os integristas religiosos, dirigidos pelo ayatollah Khomeyni, tomaram o poder com a intenção de mudar a sociedade submetendo esta à ortodoxia corânica mais estrita. Salvo as devidas proporções, a revolução iraniana é comparável para o mundo muçulmano ao que foi para a Europa, a Revolução francesa, a revolução bolchevique ou a revolução fascista.
Há mais de um século que os teólogos discutem os problemas colocados à sua fé pelo choque que o mundo ocidental provocou nas suas sociedades tradicionais, contrariados por abandonar a lei santa a favor das leis estrangeiras e ímpias. Tal como o fundamentalismo dos Irmãos Muçulmanos, o «radicalismo neo-conservador» de Khomeyni e dos seus discípulos surgiu destes debates e da convicção que a modernidade laica, liberal ou marxista é um fracasso, que a salvação está no retorno às origens divinas da sua religião.
Opondo-se aos modernos influenciados pelo laicismo francês, o americanismo ou o marxismo, para os quais o Islão se deve dissociar da política, Khomeyni não cessou de pregar o contrário, repetindo que «o Corão contêm cem vezes mais versículos relativos aos problemas sociais do que versículos sobre os assuntos de devoção…». Para ele, o Islão «é político ou não é nada». Contrariamente ao que se poderia pensar, ele não dizia que tudo era religioso. Não, ele dizia que tudo era político e que as respostas estão no Corão. E esta mensagem fez escola. Um número crescente de muçulmanos, nomeadamente pertencentes às novas gerações explosivas e numerosas, aprovam-na e querem colocá-la em prática.
Histoire du Terrorisme, Dominique Venner, Pygmalion, 2002, p. 168.

Dhimmi Carter

14 membros do Conselho de administração do Carter Center demitiram-se, através de uma carta onde se pode ler We can no longer endorse your strident and uncompromising position. This is not the Carter Center or the Jimmy Carter we came to respect and support. No mês passado Ken Stein, conselheiro do Carter Center, apresentou a sua resignação também através de uma carta onde afirma que o livro do ex-presidente americano [Palestine: Peace Not Apartheid ] está «repleto de erros factuais, material copiado sem citação, superficialidades, omissões e invenções».

13.1.07

Grupo Salafista para a Predicação e Combate

O chefe do Grupo Salafista para a Predicação e Combate (GSPC), membro da Al-Qaida desde Setembro de 2006, lançou um novo apelo à guerra santa contra os fraceses: «Combatei os pertencentes à França e os agentes dos cruzados que ocupam a nossa terra. Os nossos pais e os nossas antepassados combateram a França cruzada, que expulsaram humilhantemente». Esta ameaça obrigou os organizadores do Lisboa-Dakar a anular a etapa entre Néma (Mauritânia) e Tombouctou (Mali). O GSPC possui entre 500 e 800 activistas e está implantado em Marrocos e na Europa. Representa a principal ameaça contra a França e está na origem do atentado anti-americano cometido em 10 de Dezembro a oeste de Argel do qual resultou um morto e nove feridos, oito dos quais são estrangeiros.
in Valeurs Actuelles, nº 3659

The 800-Pound Guerrilla

12.1.07

Massoud: do islamismo à liberdade


"On aurait pu éviter tout cela: Massoud - Madelin". O livro com este título saiu em Paris e conta uma boa história... Uma história que lembra um certo quadro – “A parábola dos cegos” ! Claro, cair no buraco é sempre evitável, sobretudo quando o buraco está mesmo debaixo dos nossos olhos. Mas não há piores cegos que os que não querem ver... mesmo quando lhes mostram.
« Tu vois là-bas, c’est Kaboul… je peux prendre la ville en deux semaines et en deux mois nous aurons chassés les Talibans d’Afghanistan. » L’homme au regard d’aigle qui tend le doigt vers l’horizon n’est pas un fanfaron, il y a vingt ans qu’il se bat et à son tableau de chasse il n’y a rien moins que l’invincible armée rouge qu’il a tenue en échec, un jeu qu’il affectionne. C’est le Lion du Panshir, Ahmed Shah, le célèbre Commandant Massoud. « Le mollah Omar et ses fanatiques ne sont que des tigres de papier mais il faudra éliminer Al Qaeda, l’armée d’étrangers extrémistes qui ont fait de notre pays la base arrière du terrorisme international. Cela devrait interpeller l’Occident qui sera inévitablement la prochaine cible de Ben Laden. Comment peut-on être aussi naïf ? Le plus dur pour nous sera Kandahar, où les fanatiques étrangers de la force 55 sont conditionnés : tuer ou mourir. Il y aura de grosses pertes mais l’Alliance du Nord connaît le prix de la liberté. Tu peux nous aider, la France doit nous aider et entrainer les Européens ! »
O interlocutor do Comandante Massoud era o dirigente político francês Alain Madelin e a cena está agora descrita no livro de um jornalista francês, Max-Henri Boulois, com o sugestivo título de “On aurait pu éviter tout cela : Massoud - Madelin”... Claro que se poderia ter evitado, se as pessoas certas tivessem visto o que durante anos Massoud tentou mostrar-lhes. Mas em Washington ou em Paris, na Casa Branca de Clinton ou no Eliseu de Chirac ninguém queria ver nada... Caiu-lhes o mundo em cima no 11 Setembro e então souberam que Massoud tinha razão... mas ele tinha sido assassinado umas horas antes! Recorde-se que o Comandante Massoud foi assassinado no seu QG por dois falsos jornalistas de televisão marroquinos residentes em Bruxelas, ao serviço da Al-Qaeda, escassas horas antes do desencadear do ataque de 11 Setembro a Nova Iorque... Bin Laden sabia bem que com Massoud vivo o “11 de Setembro” desencadearia no Afeganistão uma tal "tempestade" que seria o seu fim. Por isso, para a Al-Qaeda, o Leão do Panchir, o vencedor dos soviéticos, o guerreiro que soubera casar o islão e a liberdade, tinha de morrer antes do ataque às Twin Towers...
Recordo ainda a imensa risada de Massoud quando, em visita a Paris já depois do encontro com Madelin e no que seria a sua última viagem à Europa, um responsável do MNE francês lhe disse que no Ocidente ninguém sabia como nem onde localizar Bin Laden... Massoud pediu um mapa, à escala adequada, localizou uma rua e começou a descrever a casa, as suas portas, janelas e posição dos guardas, perante o ar incrédulo dos seus interlocutores... O olhar de Massoud sugeria mesmo a pergunta: “Quando é que querem ir lá buscá-lo...?”. Mas ninguém lhe respondeu... Dias depois do 11 de Setembro, as suas tropas entraram em Kabul... Mas já era tarde!
Por que razão obscura é, tantas vezes, necessário que aconteça a catástrofe para que se veja o que já se metia pelos olhos dentro...?"

in Claro

No escritório de Robert Spencer

Esta semana Jihad Watch videoblog no Hot Air, é gravado no escritório de Robert Spencer na Jihad Watch Towers situada em Secure Undisclosed Locationville, que nos mostra os livros islâmicos que consultou para escrever a o seu livro The Truth About Muhammad, que foi banido no Paquistão.

11.1.07

70% dos muçulmanos que vivem em Espanha reconhece que lhe custa viver em democracia

praia de Alicante
Dois em cada três muçulmanos que vivem em Espanha asseguram que lhes custa viver em democracia, segundo os resultados da primeiro inquérito do género realizado na comunidade muçulmana. Como explicou o director da investigação, Luis Fernando Vilchez, professor da Universidade Complutense, «trata-se de uma integração não isenta de dificultades. Os estilos de vida ocidentais não constituem um habitat cómodo para os que professam a religião de Maomé».
Ler o artigo em Liberdad Digital

Le Pen, o candidato dos islamistas e dos mollah

Votem Le Pen! é o apelo fundamentado com propósitos anti-semitas, que encontramos no site islamista e negacionista Radioislam.
Alguns pontos a favor assinalados pelos islamistas: «em 1956, na crise do Suez deu ordem para sepultar os muçulmanos virados para Meca [julgo que também deve ter dado ordem para os matar, mas isso agora não interessa]; em 1958 foi o primeiro a apresentar a candidatura de um muçulmano; foi o único dirigente francês que se opôs à guerra americano-sionista contra o Iraque; foi o único que se opôs ao embargo contra esse país; a sua filha (Marine), na qualidade de advogada, impediu por três vezes a expulsão de um argelino; Le Pen não é racista e luta para libertar a França da ocupação judaica.»
Sobre a maior ameaça que pesa actualmente sobre o Ocidente, Le Pen também é claro no apoio à aspiração iraniana de possuir a arma nuclear.

10.1.07

Al-Garb

Cresce o número de símbolos islâmicos pintados no mobiliário urbano de Quarteira, como mostra a imagem e informa o Kruzes Kanhoto.

Yusuf Islam (Cat Stevens) distinguido com prémio da paz

Yusef Islam, também conhecido como Cat Stevens, foi distinguido na passada semana, em Itália, com o Prémio Mediterrâneo da Paz. O reconhecimento do músico, que regressou aos álbuns em 2006 com "Another Cup", deveu-se à sua luta pela paz no mundo.

Deputada italiana ameaçada por campanha contra véu islâmico

A deputada Daniela Santanchè, membro da Aliança Nacional (direita), recebeu no Parlamento uma carta anónima na qual é ameaçada pela campanha que tem desenvolvido contra a imposição do uso do véu às mulheres pelo Islão, noticiou o jornal Corriere della Sera.
A carta, com duas páginas - uma em árabe e outra em inglês – contém duas fotos, uma do realizador de cinema holandês Theo Van Gogh, assassinado por um extremista muçulmano, e outra da ex-deputada holandesa Ayaan Hirsi Ali, também ameaçada de morte pelas suas divergências com os preceitos islâmicos.
Na carta, procedente de Londres, os remetentes afirmam: «Chegou a sua hora».
Sob as fotos de Van Gogh e Hirsi Ali aparece outra imagem com a capa do livro escrito pela deputada italiana, que mostra uma mulher com o rosto tapado pelo véu, intitulado «A mulher negada. Da infibulação à libertação».
A deputada italiana, que se encontra protegida por seguranças desde Outubro, quando foi acusada de «infiel» por um imã italiano durante um programa de televisão, confessou ter medo das ameaças.

in Diário Digital

Leituras

* Radiografía de la mente del terrorista europeo de Al Qaeda - Tizas

* O Gato Esteves e o Islão moderado - O Jansenista

* After the Danish Cartoon Controversy - The Middle East Quarterly

* Quel Rapport sur le terrorisme ? (un art très français d’enterrer les problèmes) - jcdurbant