Observatório da Jihad


30.9.06

Como me tornei muçulmana?

Maria João é uma portu-guesa, de Faro, que deixou de ser beata para se converter ao Islão. Neste fórum, em língua inglesa, conta, de forma romântica e naif, a sua conversão. Era bom que a vida fosse como a M. João relata mas, infelizmente, não é.
via Máquina Zero.
adenda: A Senhora Sócrates também não gostou da inocência/ignorância da Maria João.

Leituras de fim-de-semana

Artigos:
-
O mundo permanece em silêncio
Este extenso artigo foi publicado na edição de 22/09/2006 do diário israelita Ma’ariv. O seu autor, Ben Dror Yemini, um comentador de centro-esquerda, é editor das páginas de opinião do jornal. Dror Yemini levanta várias questões pertinentes e apresenta factos que merecem uma reflexão aprofundada. Para ler atentamente. Tradução de Nuno Guerreiro in Rua da Judiaria

- Islamic Banking – A Fast-Growing Industry
por Nimrod Raphaeli in MEMRI
Nas duas últimas décadas assistiu-se ao crescimento dos bancos islâmicos, instituições que praticam um sistema bancário de acordo com a charia (lei islâmica). Conheça a sua história e funcionamento lendo este artigo.

- Les attentats-suicide sont inspirés par le Coran
AJM in Le Devoir de Prècaution
Conclusão dos agentes do Pentágno após estudarem os escrito corânicos

Notícias:
-
UK police to take no action against Muslim who threatened death to anyone who insulted Islam (Dhimmi Watch)
-
Criticou o Islão - Professor ameaçado sob investigação (CM)
- Al-Qaeda: Al-Zawahri reage ao discurso do Papa e critica Bush (RR)
- Professor francês com protecção policial depois de receber ameaças de morte de alegados radicais islamitas – vídeo (Euronews)

29.9.06

No 'obrigatório' Combustões...

Robert Redeker

Em França, Robert Redeker, professor de filosofia, é vítima de perseguição dos islamistas por ter escrito este texto:
Face aux intimidations islamistes, que doit faire le monde libre? - (versão inglesa)

Outras notícias e reacções:
Robert Redeker, por Helena Matos in Blasfémias
Maomé: professor francês obrigado a esconder-se - Portugal Diário
Interview de Redeker par La Dépêche du Midi
Mobilisation générale pour Robert Redeker - France Echos
Appel à pétition: Un professeur menacé après avoir publié une tribune sur l'islam - Resilience
Le Figaro says it is sorry for publishing islamophobe article - Extreme Centre

O Ramadão na Eurábia

No ano passado, no final do Ramadão, Paris esteve três semanas a ferro e fogo. As imagens dos carros a arder deram a volta ao mundo apesar dos esforços para sufocar a informação, da parte do governo francês. Este artigo do Brussels Journal compila a informação mais importante sobre esses acontecimentos:

TBJ on the 2005 Ramadan Riots:
A Civil War Underway in Old Europe, 30 October 2005
Riots, How Very American of You, 1 November 2005
Ramadan Rioting in Europe’s No-Go Areas, 2 November 2005
Riots: The Failure of Big Government, 4 November 2005
Why Some Riot and Some Do Not, 4 November 2005
The Fall of France, 5 November 2005
Show Them Who Is the Boss in France, 6 November 2005
Intifada Spreads to Brussels and Berlin, 7 November 2005
Allons Enfants de la Jihad, 8 November 2005
Land of the Lost, 9 November 2005
The Breakdown of the Extended Order, 9 November 2005
Copycat, Copycat, Where Have You Been? 10 November 2005
Censorship as a State Collapses, 11 November 2005
Mosque Attack in France, 12 November 2005
All Quiet on the European Front, 13 November 2005
Religion, Don’t Mention It, 14 November 2005
France “Quasi Normal” After The Jack Chirac Show, 15 November 2005
Too Many Wives Causes Unrest, 16 November 2005
The Writing on the Wall, 18 November 2005
France’s Toll of Destruction, 18 November 2005

Este ano, os distúrbios começaram em pleno Ramadão na capital da Eurabia. Durante a noite de Sábado arderam 23 viaturas no bairro de Schaarbeek e 5 carros e uma loja no junto à Gare de Midi:
«Youths threw stones at passing people and cars, windows of parked cars were smashed, bus shelters were demolished, cars were set ablaze, a youth club was arsoned and a shop was looted. Two molotov cocktails were thrown into St.Peter’s hospital, one of the main hospitals of central Brussels. The fire brigade was able to extinguish the fires at the hospital, but youths managed to steal the keys of the fire engine.»
A ler no Brussels Journal:
Third Night of Ramadan Rioting in Capital of Europe
via Eurabian News

Itália: ameças islâmicas contra um filme

Ontem uma ópera, hoje um filme. Quando é que isto vai terminar?

Outrage of the day: Italian Muslims Offended By Controversial Film

Resposta desproporcionada?

28.9.06

A resistência intelectual contra o islamismo... na Dinamarca

No mesmo dia em que a polícia dinamarquesa detinha 9 muçulmanos suspeitos de conspiração terrorista chegava às livrarias, com muito sucesso, um pequeno livro sobre a ameaça totalitarista islamista que a Europa tem de enfrentar e a atitude naif dos que preferem ignorar esta ameaça. Os autores, Karen Jespersen e Ralf Pittelkow eram conhecidos - imaginem - pela sua atitude progressista em relação ao Islão e à imigração.
in Herald Tribune

O «insuspeito» Tariq Ramadan

Tariq Ramadan e as novas ligações com o terrorismo
pelo especialista em terrorismo Jean-Charles Brisard.

Na sequência do governo americano não apelar de uma
decisão do tribunal para dar o visto, ou de informar as razões porque não o faz, Tariq Ramadan pode deslocar-se aos Estados Unidos, dois anos a anulação do seu visto, pela aplicação de algumas medidas do Patriot Act que permitiam excluir cidadãos estrangeiros que tivessem aprovado ou adoptado o terrorismo.
Tariq Ramadan sempre negou aprovar o terrorismo ou ter quaisquer contactos com os terroristas na Europa. Confrontado com os elementos de prova que forneci num debate televisivo, em 2005, na tv suiça, negou esses contactos. A propósito do terrorismo e do recurso a atentados suicida contra civis, ele apelou ao habitual duplo discurso: condenou os actos de uma forma geral, mas encontrou justificações num certo contexto.
As provas que forneci, foram:
- Uma nota da Direcção da polícia espanhola, datada de 1999, informando que Ahmed Brahim (
condenado a 10 anos de prisão por incitamento ao terrorismo, em Abril de 2006) mantinha «contactos regulares com personalidades importantes do Islão radical, tais como Tariq Ramadan».
- O processo verbal da primeira comparência de Djamel Beghal (
condenado a 10 anos de prisão em Março de 2005) a 1 de Outubro de 2001 (na sequência da sua inculpação por um juiz francês, por participação num atentado terrorista abortado contra a embaixada americana em Paris), no qual declarou que antes de 2004, «tinha frequentado cursos ministrados por Tariq Ramadan». Segundo a acusação, Beghal declarou, a 22 de Setembro de 2001, durante o primeiro interrogatório efectuado pelas autoridades dos EAU que o prenderam, que «a sua militância religiosa tinha começado em 1994» quando «era o responsável pela redacção das declarações de Tariq Ramadan».
- Uma nota dos serviços de informação suíços de 2001, diz que «os irmãos Hano e Tariq Ramadan organizaram em 1991 um encontro, em Genebra, onde estiveram presentes Ayman Al Zawahiri e Omar Abdel Rahman», respectivamente o líder da Al Qaida e o cérebro do atentado terrorista perpetrado contra o World Trade Center em 1993 e condenado a prisão perpétua nos EUA.
- Um testemunho corroborando estas informações e declarando que no final da oração de Sexta-feira, no Centre islamique de Genève, em 1991, Hani Ramadan, o irmão de Tariq Ramadan, anunciou ao público que se realizaria, alguns dias mais tarde, uma conferência com Ayman Al Zawahiri, apresentado como um «moudjahiddin islâmico».
- Um extracto da lista telefónica do Banco Al Taqwa, apreendida na residência de Youssef Nada, em 2001, e na qual o nome da família Ramadan precede a menção «Said Ramadan», o nome do pai de Tariq e Hani Ramadan.
Novos documentos indicam que Traiq Ramadan teve contactos com outros terroristas na Europa.Segundo o processo de acusação francês (datado de 8 de Dezembro de 2005) contra as «redes chechenas» que organizaram os atentados químicos em França «sob a supervisão de Abu Musab Al Zarqawi», Menad Benchellali, (chefe da rede
condenado a 10 anos de prisão em Junho de 2006) deslocou-se à Suiça, uma ou duas vezes, para assistir às conferências pronunciadas por Tariq Ramadan.

Insuspeito?

José Manuel Barroso, num artigo publicado no DN de 26/09/06, «Estará a Europa a ficar encurralada?», refere-se a Tariq Ramadan como «insuspeito catedrático de Estudos Islâmicos e investigador principal em Oxford».

Budofobia islâmica??

Islamistas assassinam 4 budistas em dois ataques separados, em Yala, na Tailândia.
O motivo foi, sem dúvida, a «ocupação sionista da Palestina»!

in News.com.au via Jihad Watch

A bomba nuclear do fanatismo islâmico

"O Ocidente só vai consentir na emergência de um Irão nuclear quando não tiver outra opção, e as vantagens regionais do Irão forem suficientemente fortes para lhe permitir ter uma posição forte. A questão do Irão será resolvida, não na mesa de negociação mas nas ruas de Beirute e Bagdade."
(Artigo de fundo de 28 de Agosto do jornal Kayhan, jornal oficial iraniano que exprime as posições do número um da hierarquia política iraniana, o líder "espiritual" Khameiny)

Melhor do que em qualquer outro lugar, o regime iraniano explica aqui porque razão não se dignou a aceitar a proposta negocial que lhe foi feita. Só o faria se não sentisse que estava a ganhar a batalha nas ruas de Beirute e Bagdade, verdadeiro tabuleiro da discussão.
Por uma vez, estou de acordo com os dirigentes iranianos, ou melhor constato que eles dizem agora precisamente o mesmo que eu disse durante anos a fio, e que os dirigentes políticos europeus se recusaram a entender.
A Takia, arte de dissimulação do Xiismo, de acordo com a doutrina, só deve ser utilizada quando se está em inferioridade. Os dirigentes iranianos deixaram de a utilizar exactamente porque consideram que deixaram de estar em posição de inferioridade, e dizem agora abertamente o que sempre pensaram.
Com esta declaração, com a assunção do início do programa de construção de uma bomba nuclear à base de plutónio através da inauguração das instalações de produção de água pesada de Arak, que se vai assim juntar ao original programa de produção de uma bomba à base de urânio, os dirigentes iranianos mostraram como as Nações Unidas se revelam incapazes de fazer face às suas responsabilidades.
Isso era inevitável pela simples razão de que a fantasia de que o simples acordo mais ou menos platónico pode fazer vergar a vontade de quem exibe força e determinação militar, sempre foi isso mesmo, uma fantasia, e sempre se revelou desastrosa, quer no contexto da Sociedade das Nações quer em qualquer outro.
A partir do momento em que os EUA – única potência que poderia potencialmente fazer face ao Irão – estão a perder a batalha no terreno, tanto em termos militares como, mais importante ainda, em termos de opinião pública, os dirigentes iranianos terão naturalmente o campo aberto para prosseguir o seu plano expansionista.
Será que não há forma de alterar a situação? Claro que há! Trata-se exactamente, como explica Khameiny, de fazer com que o Irão perca as batalhas que se trava nas ruas de Beirute e Bagdade, que estão longe de estar ganhas para o regime iraniano.
Bruxelas, 2006-08-31
Paulo Casaca, deputado europeu (PS) in Expresso das Nove

27.9.06

A novilíngua

Helena Matos no Blasfémias:
No programa «Bom dia Portugal» noticia-se a substituição pela ópera de Berlim do «Idomeneo». Esta substituição é explicada como uma forma de evitar ferir a susceptibilidade dos muçulmanos tanto mais que Hans Neuenfels que dirigia esta esta encenação de «Idomeneo» segundo a RTP é "conhecido pelas suas provocações". Esta é a novilíngua do nosso tempo. Nos jornais, nas televisões, nas palavras de cada um ela pulula.
O censurado e perseguido passa a provocador
A censura passa a acto de respeito
O medo é travestido em sinal de tolerância
A capitulação passa gesto de boa vontade
A intolerância chama-se susceptibilidade
Os intolerantes já nem precisam de ameaçar.
Primeiro horrorizaram-nos os seus actos. Agora já pensamos como eles. Pomo-nos no lugar deles. Vasculhamos o que escrevemos, dizemos e fazemos em busca do menor sinal, som ou traço que os possa ofender. Rasuramos o que possa suscitar aquilo que antigamente se designava como fúria e ódio e que agora, na novilíngua, se designa como reacção duma susceptibilidade ofendida.

Há perigo de guerra com o Irão

Deputado socialista no Parlamento Europeu desde Julho de 1999, Paulo Casaca interessa-se há muito pelas questões do Médio Oriente, com destaque para o Irão. Mantém contactos regulares com represen-tantes da oposição a Teerão e é co-Presidente e fundador do Grupo de Amigos por um Irão Livre. Olha com preocupação para o futuro da actual crise nas relações do Ocidente com o Irão, que insiste no seu programa nuclear o que, teme o Ocidente, pode significar a aquisição da bomba atómica.

Partilha a percepção de que o regime iraniano é uma ameaça para o Ocidente?
O regime iraniano é, efectivamente, uma ameaça para todos os que acreditam num conjunto de valores fundamentais que são normalmente designados como fazendo a essência do chamado mundo ocidental. O Irão é bastante mais avançado do que os países árabes; esse avanço reflecte-se em tudo e também no próprio clero. O Irão não é o Afeganistão. Sempre teve uma agenda de reconstrução do califado, com um afrontamento total com o Ocidente. Nos últimos anos, essa ameaça tornou-se mais óbvia por várias razões. A fundamental foi o conjunto de erros brutais cometidos pela diplomacia ocidental, tanto americana como europeia.
E a opção actual do Ocidente, está correcta ou continua a não entender o Irão?
O Ocidente ainda não mudou. Todos os dias, leio na imprensa que o alto representante da UE para a Política Externa, Javier Solana, vai ter uma nova iniciativa diplomática, ou vai fazer mais qualquer coisa. Quase há cinco anos que temos este romance a desenrolar-se. Os seus protagonistas vão mudando. Antes do Solana, já tivemos Benita Ferrero-Waldner e Chris Patten. Tive diálogos com o comissário europeu Chris Patten, quando apareceram os primeiros relatos, vindos dos Mujahedin do Povo, de que o Irão estava a desenvolver um programa nuclear, em que ele disse que era tudo inventado. Acho que têm uma diplomacia totalmente errada, com a lógica de que, se não é a diplomacia, é a guerra. O que acho é que é a má diplomacia que faz a guerra. E esta má diplomacia está a contribuir para que venhamos, mesmo, a ter uma guerra. Ora, a alternativa à má diplomacia... é a boa diplomacia.
Há o perigo de uma guerra?
Acho que sim. Essa guerra será tanto mais mortífera e de resultados mais incertos quanto mais continuarmos a alimentar aquele crocodilo - para usar a imagem do Churchill.
O recente conflito no Líbano forneceu trunfos importantes ao Irão?
Imensos. Embora penso que eles exageraram os trunfos; estiveram à espera desta batalha para ver o que iam dizer ao Ocidente. Sentiram-se tão fortes que acharam que nem precisavam de ceder o que quer que fosse, por pensarem que "eles não usam atacar-nos". Vamos a ver se se enganam ou não. Com os americanos são capazes de se enganar...
Nesta apreciação, estamos a falar apenas da liderança iraniana ou também da sociedade do Irão? Até que ponto a posição dos dirigentes é apoiada a nível popular?
Estamos a falar da liderança. O principal erro, que vem de longe, foi o Ocidente nunca ter sabido jogar com a sociedade iraniana. Conseguiu criar as condições para que a ala mais militante armada e a oposição mais a sério fosse catalogada como terrorista, o que, de todos os pontos de vista, é inconcebível. Mas, não foi só com eles. Se olharmos para o plano interno, o Ocidente torpedeou os reformistas. Criou uma situação em que só os burros e os parvos é que fazem cedências ao Ocidente porque nada lucram com isso. O que rende é insultar, negar o Holocausto ou fazer o que se fez em Beirute e em Bagdad. Aqui há alguns meses atrás, os argumentos no Ocidente eram de que se devia dar mais oportunidades ao Irão, que era necessário mais diálogo e mais diplomacia. Mas, nos últimos tempos, o argumento já é outro. Agora, eles são muito fortes, são uma potência regional. O que é preciso é compreendermos que há uma linguagem que eles entendem: a linguagem da firmeza. Os dirigentes iranianos já provaram, em várias circunstâncias, que entendem a linguagem da firmeza.
E, agora, quais são os passos possíveis?
Primeiro, apoiar a oposição. Depois, conter o Irão em todo o lado. Em Beirute, em Bagdad, mas também no Ocidente. Tem havido notícias de financiamento do Irão à extrema-direita europeia. E o Irão faz muito mais: está, activamente, a influenciar, a desestabilizar a sociedade europeia. Não se devia permitir uma coisa dessas; devia-se lidar com o Irão como um adversário.
entrevista de Fernando de Sousa, Estrasburgo, in DN

Time To Go!

Protestos anti-guerra que coincidiram com a convenção do Labour Party, a 23 de Setembro de 2006 e foram organizados pelo Stop The War Coalition. Clique nos títulos para ver mais fotos da fauna participante (vale a pena!!).


ROSTOS

BANDEIRAS

MULTIDÃO

HEZBOLLAH

11 DE SETEMBRO

in Moonbat Media

26.9.06

Onde estão as feministas?

Afeganistão: Safia Ama Jan, muçulmana de 63 anos e ministra do Ministério das Mulheres na cidade de Kandahar, desafiou os os fundamentalistas ao promover campanhas pelos direitos da mulher e pela educação. Ontem, foi assassinada.

in Telegraph

Hamas: o Papa é nazi, arrogante, estúpido e criminoso

A cartoon in the current issue of the official Hamas weekly "Al Risala" features Pope Benedict holding a Swastika while wearing a scarf of US and Danish flags. Meanwhile, on Fatah-controlled PA TV, a Hamas religious leader called the Pope "criminal and arrogant," "ignorant and stupid," and then warned the Pope to await his punishment. Allah doesn't necessarily punish the wicked immediately, but waits "until a day when eyes will stare (in terror)."
in Palestinian Media Watch

Catedral de Westminster - manif dos adeptos da religião da paz

Alemanha dhimmi

A Deutsche Oper de Berlim, uma das três salas de ópera da capital alemã, anunciou na segunda-feira que retirou da sua programação a ópera de Mozart «Idomeneo», por recear que suscitasse protestos de islamitas.
A encenação de Hans Neuenfels, conhecido pelas suas provocações, poderia suscitar algum mal-estar e protestos de islamitas que se sentissem ofendidos, refere um comunicado.
«Na cena que, segundo a imprensa, provocou os receios de represálias dos responsáveis da Deutsche Oper é exibida a cabeça cortada de Maomé. O caricato (ou melhor, o ridículo) é que na mesma são também exibidas as cabeças de Poseidon, Buda e Jesus. Nenhuma destas parece ter provocado o mesmo tipo de receios na organização. Bem, talvez a de Poseidon...»
por Miguel in O Insurgente

Grã-Bretanha dhimmi

Curiosidades sobre a progressão do processo de islamização da Grã-Bretanha. 2 milhões de muçulmanos. (via EurabianNews)

Cemitério “multiconfessional”, com todas as tumbas orientadas para Meca
in
Christian Graves Will Face Mecca at British Cemetery

A polícia britânica informará um comité de lideres muçulmanos, antes de efectuar uma operação policial, para saber se esta é justificada ou se, pelo contrário, ofende a comunidade
in Times online

Pepsi = Pay Each Penny Save Israel

A televisão iraniana IRINN divulga um relatório em que denuncia as companhias sionistas, tais como: Coca Cola, Marlboro, Hugo Boss, McDonalds, Disney, Garnier, Tommy Hilfiger, L'Oreal, e outras; aliás, sabiam que Pepsi significa "Pay Each Penny Save Israel"?
Vídeo
Transcrição

25.9.06

Holanda dhimmi

O filho de Theo Van Gogh, de 13 anos, tem sido frequentemente agredido por muçulmanos, física e emocionalmente. Agressões, ameça com pistola ou escutando "alegro-me que o teu pai tenha morrido", fazem parte do cardápio dos cobardes cúmplices do assassino do seu pai.

A polícia holandesa não reage, nem quando é chamada durante as agressões.

via Barcepundit

Os muçulmanos deviam pedir desculpa pelos 800 anos de ocupção da Espanha

«Os muçulmanos deviam pedir desculpa por terem ocupado Espanha durante 800 anos» e «o programa da ONU de encorajamento do diálogo entre eles e o Ocidente é estúpido» foram duas das declarações do antigo PM espanhol José Maria Aznar, no discurso de Sexta-feira, pronunciado no Hudson Institute, um think tank de Washington, referindo às reacções suscitadas pelas declarações do Papa Bento XVI.
in eitb24

Egipto proíbe distribuição de jornal francês e alemão

As autoridades egípcias proibiram a distribuição de duas edições do jornal francês Le Figaro e uma do alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung por conterem artigos que alegadamente «insultam o Islão e difamam o profeta Maomé», informou hoje o diário egípcio Al Ahram.
O ministro da Informação egípcio, Anas Al Fiqi, mandou suspender a distribuição da edição número 19.324 do Le Figaro e a edição 216 do alemão Frankfurter Allgemeine Zeitung.
O responsável afirmou que não permitirá a distribuição de publicações que insultem o Islão e instiguem o ódio, acrescenta o jornal egípcio.
Segundo o Al Ahram, os artigos considerados difamatórios afirmavam que «o Islão foi divulgado com o uso da espada» e que «Maomé é o profeta do mal, assassino de judeus e o senhor do ódio».

in Diário Digital

O estado a que chegámos

«A 7 e 8 de Fevereiro o jornal francês "Charlie Hebdo" vai estar no banco dos réus. Em causa está a publicação desta e doutras caricaturas de Maomé. As queixas foram apresentadas pela l'Union des organisations islamiques de France (UOIF) e pela Grande Mosquée de Paris por "injure publique à l'égard d'un groupe de personnes à raison de leur religion". Embora não esteja no tribunal na qualidade de queixoso, o presidente Chirac considerou estas caricaturas uma "provocation manifeste" susceptíveis "d'attiser dangereusement les passions". Assim vai a França.
Ps - Não me parece que o facto tenha merecido grande destaque na imprensa portuguesa (nem na francesa!) mas registe-se que dois polícias franceses foram violentamente agredidos num bairro periférico. Vale a pena ler este artigo do Liberation para perceber o "estado a que chegámos"»
Helena Matos in Blasfémias
* * *
Este julgamento, que vai permitir aos franceses perceberem a verdadeira natureza do Islão, acontecerá em pleno período eleitoral (Maio de 2007) e poderá constituir uma curiosidade suplementar na análise dos resultados.

24.9.06

in Portugal Profundo

(...) Na verdade, a análise politicamente correcta ocidental àcerca da moderação do Islão genuíno não aguenta a contradição com a exegese do Corão, da Sunah e dos Hadith, muito menos a sua interpretação oficial que actualmente é transmitida por clérigos e religiosos muçulmanos. No Islão, a paz é um sucedâneo da submissão.
ler mais em Portugal Profundo

A islamização das capitais europeias

Beheading Nations: The Islamization of Europe’s Cities
por Fjordman
in The Brussels Journal
We have seen videos on TV of Muslim Jihadis beheading infidel hostages. Less attention has been paid to the fact that Muslims are beheading entire nation states. Although this is happening in slow motion, it is no less dramatic. Historically, the major cities have constituted a country’s “head,” the seat of most of its political institutions and the largest concentration of its cultural brainpower. What happens when this “head” is cut off from the rest of the body?
In many countries across Western Europe, Muslim immigrants tend to settle in major cities, with the native population retreating to minor cities or into the countryside. Previously, Europeans or non-Europeans could travel between countries and visit new cities, each with its own, distinctive character and peculiarities. Soon, you will travel from London to Paris, Amsterdam or Stockholm and find that you have left one city dominated by burkas and sharia to find… yet another city dominated by burkas and sharia. [continuar a ler]

O contra-ataque do Islão

Nota sobre a Insulíndia
por Miguel Castelo Branco
in Combustões
Acabam de ser martirizados três "portuguis". Acossado pela quase unanimidade da opinião pública mundial, o islão contra-ataca, acusando de terrorismo três desgraçados cujo único crime foi resistir à islamização crescente de todo o arquipélago insulíndio. Mais uma vez deparamos com a tão apregoada tolerância islâmica, que é simplesmente desmentida pelos factos. Em Teerão, um cristão que vá ao bazar comprar frutos, deverá fazer-se acompanhar por um "crente", porque se tocar nalguma peça, esta ficará indelevelmente conspurcada pela mão do nadjez - o imundo cristão infiel. Na península arábica, a simples manifestação pública de qualquer credo que não o de Mafoma é considerada como crime, passível da mais severa punição. Sabemos o que isso quer dizer. No ainda semi laico Egipto, os coptas, herdeiros directos daquele antigo Reino das Duas Terras, sofrem cada vez maiores dificuldades e já são abertamente perseguidos pelos imãs. Da Argélia ou do Paquistão nem vale a pena tecer comentários.
Estamos confiantes numa reacção do governo português, ainda que laconicamente diplomática. Aguardemos.

23.9.06

A islamização de Marrocos

The Islamization of Morocco
Extremism is displacing moderation in the North African kingdom.
by Olivier Guitta

A ameaça islâmica

Na Grã-Bretanha a situação está de tal forma decadente que os muçulmanos com influência já não escondem as suas intenções. Assim, Muhammad Abdoul Bari, secretário-geral do Muslim Council da Grã-Bretanha, declarou ao Telegraph que a sua organização não podia isolar os terroristas caso o governo e os media não eliminassem do discurso público toda a crítica ao Islão e aos muçulmanos, isto sob pena «ter de lidar com dois milhões de terroristas muçulmanos».
Segundo este indivíduo, temos de escolher entre a guerra sem quartel contra os assassinos suicidas que visam as nossas mulheres e crianças na rua e a submissão à religião dos ditos assassinos suicidas, religião que somos pressionados a apresentar como uma coisa benéfica. Concretamente, é uma chantagem de terroristas. E assim chegamos, lentamente, ao coração do Islão.

Cedo ou tarde teremos de dizer NÃO a esta chantagem. E, como o exemplo britânico mostra eloquentemente, será cada vez mais difícil à medida que os muçulmanos instalam os atributos da sua religião entre nós. Os nossos muçulmanos pacíficos não fazem nada para impedir os seus correligionários terroristas de executarem as suas acções – sorriem-nos e é tudo. Cabe a nós, que somos ainda insubmissos, acabar com esta atitude imunda.

22.9.06

Citações e obituários

por Alberto Gonçalves
in Correio da Manhã, 20 Setembro 2006

A sempre agitada ‘rua árabe’ (e adjacências) tem andado ofendidíssima com as célebres declarações de Bento XVI, que citou, no devido contexto e até com propósitos ecuménicos, as reservas de um imperador bizantino face a Maomé. O resultado, que pode ser visto nos telejornais, é o habitual: correria, gritos, barbas, ameaças, violência e rostos enfurecidos.

Sem surpresas, em vez de lamentar a destruição de igrejas e contemplar o restante espectáculo com gargalhadas e um balde de pipocas, o generoso Ocidente decidiu tomar para si as dores alheias. Não importa enquadrar as palavras do Papa. Não importa a liberdade de expressão. Não importa que as quotidianas ofensas e agressões a cristãos, judeus e “cães” em geral sejam recebidas, do lado de cá, com pia tolerância. Enquanto os muçulmanos berram, a nossa preocupação exclusiva, além de exigir ao Vaticano desculpas, é indagar se conseguirão berrar ainda mais. Para tal, consultam-se ‘especialistas’ e o diagnóstico é unânime: o episódio enfraqueceu o ‘Islão moderado’.

Será impressão minha, mas o ‘Islão moderado’ é assim a dar para o débil. Se o Papa fala, o ‘Islão moderado’ vai-se abaixo. Se um dinamarquês desenha uns rabiscos, o ‘Islão moderado’ encolhe-se. Se uma holandesa escreve o guião de um filme, o ‘Islão moderado’ foge para parte incerta. Visto que o ‘Islão moderado’ não defende os direitos ocidentais nem condena os crimes a que o mero exercício desses direitos serve de pretexto, é se calhar altura de não depositarmos demasiada esperança em tão frágil, tímida e, possivelmente imaginária, instituição.

Se calhar é preferível lidarmos apenas com o Islão visível, esse caldo de boçalidade e ressentimento que protesta e, quando surge a oportunidade, mata. Falta descobrir o método. Uma conhecida escola, que o dr. Mário Soares aqui representa, sugere a compreensão e o diálogo. Lindo. Por azar, pouco viável. Não se compreende aquilo que, sob a perspectiva das sociedades abertas e laicas, é essencialmente irracional. E não se dialoga com quem nos deseja, incondicionalmente, eliminar.

As consequências do discurso papal provam, se provas fossem precisas, que a coisa não vai com subtilezas. Acima do barulho (uma pessoa habitua-se), aquilo que impressiona no forjado ‘caso Ratzinger’ é a distância que separa a dialéctica e a erudição do pensamento unidimensional das hordas muçulmanas. E do ódio irresoluto dos seus líderes.

Oriana Fallaci, a jornalista italiana que morreu na sexta-feira, percebeu este fosso radical e dedicou os últimos anos de vida a explicitá-lo. Contra a barbárie muçulmana, claro. Mas também contra as vénias de políticos, intelectuais e clérigos ocidentais, que acolheram a barbárie com suicida ternura. Muitos, a fim de desvalorizar a autora, desvalorizavam-lhe o estilo, que afirmavam excessivo e brutal. A brutalidade dos seus livros e artigos finais é óbvia; os excessos, infelizmente raríssimos. À semelhança de poucos, a esquerdista Fallaci não deixou que interesses ‘estratégicos’ lhe toldassem a lucidez e impedissem de nomear o perigo que nos cerca. Um perigo que, como ela reconhecia, talvez não tenhamos tempo nem vontade de enfrentar. A coragem não é sinónimo de optimismo: em ‘A Força da Razão’, a sra. Fallaci lembra que Maomé viu em Roma a futura capital do Islão, ‘moderado’ ou não. E isto, reparem, sou eu a citar.

Adamgy, o homem da agit-prop islâmica

O "intelectual" muçulmano Yiossuf M. Adamgy escreveu uma «carta aberta» ao Papa Bento XVI. Uma carta onde a falta intelectualidade e espiritualidade é compensada pela arrogância e grande cinismo!

Adamgy, com o seu anti-semitismo, teoria da conspiração, activismo islamista e afã de protagonismo representa a comunidade muçulmana portuguesa? Fala em seu nome? Algum muçulmano o contradiz?

O texto pode ser lido aqui.

Ayaan Hirsi Ali nos EUA

A Dissident Of Islam
um artigo de George F. Will
no
Washington Post

«O torpe Mahamede», Camões dixit

Papa desiste de ler "Os Lusíadas" em público...
... por causa destes versos do Canto I, estrofe 99:


O mesmo o falso Mouro determina,
Que o seguro Cristão lhe manda e pede;
Que a ilha é possuída da malina
Gente que segue o torpe Mahamede.
in Teoria da Suspiração

O Corão contra a República

A sacralidade do Corão é o último tabu ainda respeitado nos meandros da política e dos media. Cedendo ao terrorismo intelectual como ao terrorismo assassino, os decisores e comentadores públicos recusam ver no Corão a causa principal de todos os males que afectam principalmente os muçulmanos, mas que também se repercutem em todo o mundo.
Um livro recente «
Le Coran contre la République», de Laurent Lagartempe, desmonta este tabu, cada vez mais insustentável e insuportável.
Quatrocentos versículos do «livro sagrado» agrupados em nove temas são explicitamente citados e enquadrados no Código Penal francês que os qualifica como «incitação ao crime e delito contra pessoas». O Corão como qualquer texto publicado em França, está submetido às restrições de liberdade de pensamento e expressão (Lei de 28 de Julho de 1881). Esta Lei, aumentada desde a sua aprovação, não abrange somente a imprensa mas todos os escritos impressos tipograficamente ou difundidos por outros meios técnicos.
A simples leitura dos versículos citados leva-nos a pensar que qualquer outra publicação contemporânea que contivesse incitações e injúrias análogas seria inevitavelmente objecto de processos por crimes e delitos de imprensa. O livro cita:
Incitamento à vingança: 15 versículos de 8 suratas

Incitamento ao esclavagismo: 18 versículos de 10 suratas
Incitamento à discriminação religiosa e ao ódio: 93 versículos de 27 suratas
Incitamento ao racismo anti-judaico: 50 versículos de 9 suratas
Incitamento à morte e à guerra: 103 versículos de 16 suratas
Incitamento à discriminação sexual: 80 versículos de 9 suratas

O autor assinala ainda que os incitamentos ao delito, no Corão, são igualmente abrangidas pelo artigo 9, alínea 2, da
Convenção Europeia de Defesa dos Direitos do Homem e das Liberdades Fundamentais (A liberdade de manifestar a sua religião ou convicções, individual ou colectivamente, não pode ser objecto de outras restrições senão as que, previstas na lei, constituírem disposições necessárias, numa sociedade democrática, à segurança pública, à protecção da ordem, da saúde e moral públicas, ou à protecção dos direitos e liberdades de outrem). Esta convenção tem força de Lei em 44 países europeus, incluindo Portugal, e foi aprovada em 4 de Novembro de 1950.
in Le Devoir de Précaution

O altruismo da jihad

As mesmas autoridades religiosas islâmicas mencionadas no postal anterior aproveitaram a ocasião para fazer revisionismo histórico. Assim, ficámos a saber que "o Islão não foi propagado pela espada, mas tornou-se popular e foi aceite pelos povos oprimidos do mundo devido aos seus valores e ensinamentos universais" e "a jihad é travada para libertar uma área, um Estado ou o mundo da opressão, violência, crueldade e terrorismo, e levar a paz e o socorro ao povo. A História está cheia de incidentes em que os muçulmanos travaram a jihad para auxiliar povos de muitas fés, especialmente judeus e cristãos".
Esta gente acredita no que escreve?

Muçulmanos exigem o afastamento do Papa

Cerca de mil sacerdotes e autoridades religiosas islâmicas reuniram no Paquistão.
O Papa Bento XVI "deve ser imediatamente afastado da sua posição por encorajar a guerra e atiçar a hostilidade entre as várias fés" e "proferir declarações insultuosas" contra o Islão, defenderam cerca de mil sacerdotes e autoridades religiosas islâmicas, no final de uma convenção na cidade paquistanesa de Lahore.
"O Papa, e todos os infiéis, devem saber que nenhum muçulmano, em nenhuma circunstância, pode tolerar um insulto ao Profeta" Maomé, lê-se no comunicado.
"Se o Ocidente não mudar a sua posição em relação ao Islão, enfrentará severas consequências", alerta o documento.

in Jornal de Notícias

21.9.06

A religião da paz

O papa deve ser executado - afirmou o senhor da fotografia numa manifestação em Londres.
«A notorious Muslim extremist told a demonstration in London yesterday that the Pope should face execution. Anjem Choudary said those who insulted Islam would be "subject to capital punishment". His remarks came during a protest outside Westminster Cathedral on a day that worldwide anger among Muslim hardliners towards Pope Benedict XVI appeared to deepen.»

Foi este mesmo senhor que no ano passado proclamava a culpa do governo britãnico pela morte de civis inocentes nos atentados bombistas ao metro de Londres. Os culpados eram os que não obedeceram às exigências da al-Qaeda. Mão no ar, pummm, a culpa foi da vítima, não levantou as mãos. E o que é que aconteceu a este cidadão britânico depois da pública ameaça/fatwa/proclamação/condenação à morte do papa? Nada. Está mais famoso. Dá mais entrevistas na televisão.
in Blasfémias

Um homem de paz quer vê-lo, Sua Santidade

Dez razões pelas quais o Islão não é a religião da paz

Neste artigo, de Don Feder, publicado no CronoWatch são apresentadas 10 razões demonstrativas pelas quais o Islão não é precisamente uma religião muito pacífica. Resumidamente:
1. É uma verdade incontestável que nem todos os muçulmanos são terroristas. Mas os factos também demonstram que a maioria dos terroristas são muçulmanos.
2. Os muçulmanos estão presentes em todos os actuais conflitos entre religiões, desde as Filipinas até à Nigéria. Confrontam-se com animistas, hindus, judeus e cristãos e não têm nenhuma fronteira em paz. Será que a culpa é dos outros?
3. Perante qualquer alegado insulto ou agressão, a sua resposta é invariavelmente a violência. A reacção às caricaturas de Maomé originou 139 mortos.
4. O Islão é violentamente anti-judaico. O Corão refere o que o final dos tempos não acontecerá enquanto existir um judeu vivo.
5. A opinião pública muçulmana está cheia de ódio, fanatismo e desejo de vingança.
6. Quanto mais muçulmana é uma nação, mais extremista e perigosa se torna. Aplica-se o mesmo aos líderes políticos.
7. Quanto mais fervente for um jovem muçulmano mais possibilidades possui de se tornar num terrorista.
8. Os países muçulmanos maltratam as minorias religiosas, étnicas… Dos oitos países que menos respeitam os direitos humanos, cinco são muçulmanos.
9. Os muçulmanos moderados não existem ou mantêm um baixo perfil. Onde estão os protestos contra os terroristas que actuam em nome do Islão?
10. O Islão tem como objectivo a conquista do mundo, por meios demográficos, militares e terroristas.
Conheça em detalhe a argumentação de Don Feder,
aqui.
via
Eurabian News

20.9.06

Turquia na Europa? Não, obrigado!

O governador da Baviera, Edmund Stoiber, exigiu hoje a anulação das negociações de adesão da Turquia à União Europeia (UE), após críticas de Ancara a uma citação do Papa Bento XVI sobre o Islão.
in Alvor de Sintra

A fé e a razão

por José Júdice
in Metro, 20/09/06

[…] Muito dificilmente se poderá considerar estas palavras [do Papa] ofensivas para quem quer que seja, a menos que se seja um fanático impermeável à razão, ou à fé. As manifestações histéricas da «rua árabe» contra o Papa, ou os pedidos de desculpa exigidos pelos políticos dos países islâmicos e os ataques a igrejas na Palestina, não são reacções de quem está disposto a ouvir, a dialogar e a aprofundar o diálogo inter-religioso e intercultural. São reacções fanáticas, irracionais, perigosas. Não é decretando sentenças de morte contra o Papa, como fizeram clérigos islâmicos, que se demonstra um profundo amor ao diálogo e um espírito tolerante e dialogante. O que o Islão precisa não é de desculpas do Papa, é do seu próprio Ratzinger e de teólogos que procurem casar Maomé com Darwin.

Ameaças contra o Papa e o Ocidente

Organização ligada à al-Qaeda promete que a Jihad vai continuar
Há novas ameaças de atentados terroristas vindas de uma organização com presumíveis ligações à al-Qaeda. O mundo islâmico continua indignado com as declarações do Papa. Os esclarecimentos dados este domigo por Bento XVI não foram suficientes para acalmar as facções mais radicais.

Numa violenta mensagem difundida pela Internet, uma organização alegadamente ligada à al-Qaeda no Iraque dirige-se ao Papa, dizendo que ele e o Ocidente estão condenados. O teor ideológico é o mesmo de sempre: a Jihad - guerra santa - lê-se, vai continuar até o Islão dominar o Mundo. Os movimentos que defendem a Jihad encontraram neste incidente terreno para espalhar o ódio, não havendo espaço para a diplomacia. Não será, portanto, para os radicais que o Vaticano acaba de lançar uma campanha diplomática para esclarecer o contexto em que o Papa citou o texto de um autor medieval que acusava Maomé de espalhar a Fé com a espada e o Islão de ser desumano e demoníaco. A Santa Sé pretende reforçar, junto dos muçulmanos mais moderados e dos governos que reagiram com duras críticas, que Bento XVI não pensa como o autor que citou numa palestra universitária onde condenou a utilização da religião para fazer a guerra. Mundo islâmico divididoO mundo islâmico divide-se agora entre os que querem um pedido expresso de desculpas por parte do Papa e os que entendem estar na hora de pôr um ponto final na polémica. A morte de uma freira dos missionários da Consolata na Somália está a ser relacionada com o apelo de um imã à vingança. As religiosas chegaram a ser avisadas para abandonar a capital da Somália, mas ficaram. Noutros países africanos organizam-se, nas igrejas, cerimónias em memória da mulher religiosa assassinada.
in SIC

mais um blogue interessante

Teoria da Suspiração
Só para não chatear o Islão...
Maomé nunca foi casado com uma criança de 9 anos;
O Islão não se expandiu através de violência, foi na verdade abraçado de forma espontânea por todos os povos, da Península Ibérica ao Golfo Pérsico;
O Islão é uma religião de paz e igualdade;
Quem abandona o Islão não fica sujeito a pena de morte;
O Islão não determina aos seus fiéis o que fazer em cada situação quotidiana.

À venda no dia 9 de Outubro

The Truth About Muhammad: Founder of the World's Most Intolerant Religion

Robert Spencer (Jihad Watch)
Hardcover: 256 pages
Regnery Publishing, Inc.


In this startling new book, New York Times bestselling author Robert Spencer, provides a warts-and-all portrait of the Prophet of Islam and draws out what his life implies for reforming Islam and repulsing Islamic terrorists. Spencer relies solely on primary sources considered reliable by Muslims and evaluates modern biographies to show how Muhammad has been changed for Western audiences, lulling them into consoling but false conclusions.
Muhammad: a frank look at his influential (and violent) life and teachings
In The Truth about Muhammad, New York Times bestselling author and Islam expert Robert Spencer offers an honest and telling portrait of the founder of Islam — perhaps the first such portrait in half a century — unbounded by fear and political correctness, unflinching, and willing to face the hard facts about Muhammad’s life that continue to affect our world today.
From Muhammad’s first "revelation" from Allah (which filled him with terror that he was demon-possessed) to his deathbed (from which he called down curses upon Jews and Christians), it’s all here — told with extensive documentation from the sources that Muslims themselves consider most reliable about Muhammad.
Spencer details Muhammad’s development from a preacher of hellfire and damnation into a political and military leader who expanded his rule by force of arms, promising his warriors luridly physical delights in Paradise if they were killed in his cause. He explains how the Qur’an’s teaching on warfare against unbelievers developed — with constant war to establish the hegemony of Islamic law as the last stage.
Spencer also gives the truth about Muhammad’s convenient "revelations" justifying his own licentiousness; his joy in the brutal murders of his enemies; and above all, his clear marching orders to his followers to convert non-Muslims to Islam — or force them to live as inferiors under Islamic rule.
In The Truth about Muhammad, you’ll learn

• "I have been made victorious with terror" — and other statements of Muhammad on his deathbed
• The strange incident in Muhammad's life that makes it virtually impossible to prove rape in Islamic countries today
• How Muhammad used the graphic lure of Islamic Paradise to urge his warriors to fight furiously to extend his rule
• "Kill every Jew who comes into your power": Why Muhammad became so angry with both Jews and Christians — with disastrous consequences that are still playing out in the world today
• Muhammad's child bride — and the terrible consequences his marriage to a nine-year-old still has in the Islamic world
• "War is deceit": The permission Muhammad gave his followers to lie in order to gain an advantage over their enemies
• How Muhammad broke the principal treaty he entered into, again setting a pattern for Muslim states thereafter
• Muhammad's commands to his followers to wage perpetual war against non-Muslims
• Muhammad on women's rights: Women "are prisoners with you having no control of their persons"
• Why Muhammad still stands as the supreme model of human behavior for Muslims -- the "Perfect Man"
How other modern biographies "sanitize" the figure of Muhammad for Western audiences
• The truth about Muhammad’s multiple marriages (including one to a nine-year-old)

• How Muhammad set legal standards that make it virtually impossible to prove rape in Islamic countries
• How Muhammad’s example justifies jihad and terrorism
• The real "Satanic verses" incident (not the Salman Rushdie version) that remains a scandal to Muslims
• How Muhammad’s faulty knowledge of Judaism and Christianity has influenced Islamic theology — and colored Muslim relations with Jews and Christians to this day.
Recognizing the true nature of Islam, Spencer argues, is essential for judging the prospects for largescale Islamic reform, the effective prosecution of the War on Terror, the democracy project in Afghanistan and Iraq, and immigration and border control to protect the United States from terrorism.
All of which makes it crucial for every citizen (and policymaker) who loves freedom to read and ponder The Truth about Muhammad.

A natureza da tolerância no Islão

Os actos de violência que os muçulmanos têm cometido na Europa e nos Estados Unidos, são geralmente atribuídos a uma minoria "fundamentalista", mas na verdade todo o Islão se fundamenta em princípios de intolerância e beligerância, especialmente contra o mundo Cristão ocidental. Conheça alguns pormenores bem esclarecedores... [continuar a ler in Arautos d'El Rei]

Fonte: Roberto de Mattei, "Guerra Justa, Guerra Santa - Ensaio sobre as Cruzadas, a Jihad islâmica e a tolerância moderna ", Livraria Civilização Editora, Porto, 2002, Capítulo II, págs. 65-68. Transcrição autorizada pelo Autor.
Roberto de Mattei é Professor Catedrático de História Moderna na Universidade de Cassino, Itália.

19.9.06

Os loucos de Alá não param... nem para pensar!

Uns dias de inactividade no Observatório e o regresso em pleno rescaldo da ignorância e histeria muçulmana provocada pela citação feita pelo Papa Bento XVI. É através destes sinais preocupantes, de arrogância e violência, que observamos como Islão é inimigo da democracia, da tolerância e da liberdade de expressão. Ignorando o discurso no seu todo e destacando apenas três parágrafos foi o suficiente para várias igrejas serem atacadas, uma freira assassinada, Roma e o Vaticano ameaçados de ataque terrorista, pedidos de crucificação do Papa, da sua conversão ao Islão, da abertura de um processo judicial, de exigências de desculpas pessoais, de Bento XVI fazer parte da tenebrosa conspiração contra o Islão e de apelos à guerra santa. A rua árabe acabou por demonstrar por actos aquilo que julgou que ele tinha afirmado por palavras. Uma tristeza.

15.9.06

A Força da Razão

Oriana Fallaci
29/06/1929 - 15/09/2006